Aviso

É proibida, sem a autorização do cartunista Nani, a publicação de material do blog nanihumor em mídia impressa (jornais, revistas, cartilhas, folhetos etc.) e por editoras para uso em livros. Blogs e mídias eletrônicas poderão repercutir material do blog nanihumor, contanto que não seja para fins lucrativos

Levando trabalho para casa

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Levando trabalho para casa

Levando trabalho para casa

Levando trabalho para casa

Levando trabalho para casa

Levando trabalho para casa

Levando trabalho para casa

Levando trabalho para casa

TIRAS: As Galinhas Filosóficas

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

TIRAS: As Galinhas Filosóficas

TIRAS: As Galinhas Filosóficas

TIRAS: As Galinhas Filosóficas

TIRAS: As Galinhas Filosóficas

TIRAS: As Galinhas Filosóficas

TIRAS: As Galinhas Filosóficas

TIRAS: As Galinhas Filosóficas

TIRAS: As Galinhas Filosóficas

TIRAS: As Galinhas Filosóficas

TIRAS: As Galinhas Filosóficas

TIRAS: As Galinhas Filosóficas

As várias bocas dos políticos

As várias bocas dos políticos

As várias bocas dos políticos



As várias bocas dos políticos

As várias bocas dos políticos

As várias bocas dos políticos

UM FÁBULA (DE DINHEIRO?)

domingo, 23 de janeiro de 2011

CADÊ A OPOSIÇÃO?

A INTERNET E A NUDEZ DOS PODEROSOS

UM ESCRITO INÉDITO DE MACHADO DE ASSIS

Auditório cheio. O professor Sifrônio Luccas abriu o seminário de literatura da Universidade Federal com a frase:
— Tudo que o Machado de Assis nos deixou escrito é literatura de valor universal.
Um homem de terno em desalinho e barba por fazer, ergueu-se na oitava fila da platéia e falou alto, de maneira que todos ouvissem:
— Desculpe interromper, professor, mas tenho que discordar. Nem tudo que o Machado escreveu é importante e eu posso provar – o homem acenou uma folha e girou, encarando o público que o olhava como se olhasse um maluco. – Não é uma opinião. Eu tenho um escrito inédito do escritor Machado de Assis. Posso ler para vocês.
O professor ficou curioso com a afirmação de que um texto inédito do maior escritor brasileiro aparecesse agora. Devido à maneira arrogante do intruso, ele não teve outra saída a não ser deixar o homem subir ao palco.
— Eu estou curioso e acho que todos aqui também querem tomar conhecimento destes escritos que o senhor diz serem inéditos, o que eu duvido. Não devem ter nenhum valor literário.
O homem subiu ao palco e a ele foi dado um microfone:
— Sei que todos vocês são machadianos como eu. Sei que provavelmente conhecem toda a obra do bruxo do Cosme Velho. Mas este texto eu achei dentro de um livro que comprei no sebo. Era um volume de poesia de um desconhecido, onde havia uma dedicatória para Machado de Assis. O livro pertenceu ao escritor que colocou dentro dele, sabe-se lá por que, esta folha de papel. Paguei do meu bolso um exame de grafologia e tenho o atestado de que a letra neste escrito é mesmo de Machado de Assis.
O homem mostrou a folha de papel amarelada pelo tempo. Todos esperavam, aflitos, a leitura do que chamava de “ um escrito inédito de Machado de Assis”. Ele ajeitou os óculos e leu:
Rio de Janeiro
1 camisa
3 lenços
4 pares de meia
1 toalha de rosto
1 tolha de banho
1 lençol
2 fronhas de travesseiro
1 toalha de mesa
E o homem finalizou:
— É um rol para a lavadeira. Nada machadiano — disse o homem, descendo do palco. Sem receber nenhuma palma.

CARTUM

ENQUANTO ISSO, NOS PARAÍSOS FISCAIS

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

APOSENTADORIAS DOS GOVERNANTES OU AS VÁRIAS BOCAS DOS POLÍTICOS

MEMÓRIAS DE UM LOBO MAU

Minha tia Augusta, de 84 anos, solteirona, morreu semana passada. Antes de morrer me deu uma caderneta com anotações que fora esquecida em sua casa por um amante recente. Confesso que o fato de saber que ela transara um mês antes de morrer me chocou. Sobre o namorado minha tia Augusta apenas disse que ele se dizia um arqueólogo sexual e que era o famoso Comedor de Vovozinhas. Até então eu achava que essa figura (o tarado por mulheres provectas) era apenas uma lenda urbana, mas os escritos provam que realmente o papa-velhinhas existe. Publico aqui alguns trechos que selecionei.

1) Dona Risomar disse que tinha completado oitenta e duas primaveras. Se eu fizesse o teste de carbono 14 confirmaria sua verdadeira idade: 90 anos redondos.
– Me aperte forte – Dona Risomar pedia. E eu:
– A senhora sabe que é perigoso.
E ela:
– Dane-se a osteoporose!
2) Dona Violeta, 86 anos, na hora do “vamos ver”, balbuciava vocativos anacrônicos. De olhos fechados rangia a dentadura ao dizer coisas do tipo: “Tô no sétimo céu!”/ “Vai, vai, vai, meu Alain Delon!/“Você é papo firme! Uma brasa, mora!”/ Me foda “à media luz!”, “La barca vai partir!” E dizia que eu era batuta! Um turuna! Pra usar uma gíria do tempo dela: a velhota era bidu!
3) Doía ouvir as vovozinhas dizerem que me amariam pelo resto de suas vidas. Em alguns casos isso significava dois meses.
4) – O que você viu em mim? – Dona Manuela perguntou – Eu sei que você não está comigo por causa das minhas belas cataratas – Dona Manuela tinha humor.
5) Pedi à Dona Isolda que fizesse um strip tease. Ela tirou tudo, inclusive o par de dentaduras.
6) Foi uma briga feia. Dona Geralda atirou em mim tudo que lhe veio às mãos: panelas, jarras, pratos, a muleta canadense e o aparelho de surdez.
7) Eu entrei na lista dos que comeram Dona Vânia, uma ex-vedete do Cassino da Urca. Fui incluído na sua lista onde constavam celebridades como: Sergio Porto, Jorginho Guinle, Nelson Gonçalves, Garrincha, Jece Valadão e, pasmem! – Walt Disney.
8) Dei uma tremenda mancada e quase não rolou a transa com a Dona Catarina. Coloquei na vitrola um disco da cantora Marlene. Ela era fã da Emilinha.
9) A neta, Bia, estralando de gostosa – um tesão para quem gosta de uma Luana Piovani com 18 aninhos – deu em cima de mim, mas me mantive fiel à Dona Hortênsia. Quem tem a vovó não precisa de Chapeuzinho Vermelho.

Hoje, quando alguém diz que uma vetusta parenta morreu com um sorriso nos lábios eu vou logo pensando que se trata de mais uma vovozinha que foi comida pelo Lobo Mau.

A HISTÓRIA MAL CONTADA - NAPOELÃO (1)

A HISTÓRIA MAL CONTADA - NAPOLEÃO (2)

A HISTÓRIA MAL CONTADA - NAPOLEÃO (3)

A CHINA DOMINOU O MUNDO, MAS AINDA TEM PLANOS

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

PROSTITUIÇÃO INFANTIL

UM NEGÓCIO MALFEITO

Já ouvira falar que as pessoas vendiam a alma para o diabo. Acreditava e não acreditava. Passou a acreditar quando um diabo apareceu em seu quarto querendo comprar a sua alma. O diabo ofereceu muito dinheiro e alguns poderes. Não foi pelo dinheiro, mas os alguns poderes o seduziram. Teria o poder de ficar invisível e o poder de voar.
Aceitou vender a alma para o diabo que lhe garantiu que ela (a alma) não arderia no inferno. — Isso é invenção da Igreja — explicou o diabo acrescentando que, comparando com a vida dele cá na terra, o inferno era um ótimo lugar.
Acertaram os detalhes: a quantia de dinheiro, o poder de ficar invisível (ele fez um teste frente ao espelho) e o poder de voar (ele voou pelo quarto, foi até a sala e voltou). Tudo funcionava. Outra coisa: ele não cheirava a enxofre (outra invenção da Igreja). O dinheiro estava num saco e ele nem quis conferir. Assinou o documento: quando morresse, sua alma seria do demônio. Selaram tudo com um aperto de mão. O diabo se despediu e sumiu como por encanto.
Já era tarde da noite. Cansado, o homem que vendeu sua alma ao diabo foi dormir.
Quando acordou teve uma surpresa. O diabo com o qual negociara estava no quarto acompanhado de outro diabo, hierarquicamente superior; este pedindo desculpas, disse que o negócio teria que ser desfeito.
— Houve um engano, o diabo que fez o trato com você não tinha autorização. Não que você não valha o preço pago, não é isso, mas há pessoas que estão na lista de espera, há prioridades, entende?
Sem se convencer, o homem entregou o contrato ao diabo, superior hierárquico do outro, que o queimou entre os dedos, reduzindo-o a cinzas.
E pedindo mil desculpas, dizendo que ele estaria na lista para o futuro e que um dia o procurariam, os dois diabos sumiram, levando o saco de dinheiro e os poderes.
Na pressa, e o homem só descobriu muito tempo depois, os dois diabos não lhe tiraram todo o poder de invisibilidade. Ele conseguia, quando queria, tornar a sua orelha direita invisível. Coisa que só lhe servia para divertir a garotada da rua.

A HISTÓRIA MAL CONTADA - O ASSASSINATO DE ABRAHAM LINCOLN

A HISTÓRIA MAL CONTADA - GUILHERME TELL

A HISTÓRIA MAL CONTADA - SIR LANCELOT

MORDOMIAS E IRREGULARIDADES NO TCU

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A ARCA DO DEPOIS DO DILÚVIO

OLIVER TWIST

NA ENCRUZILHADA

Três caminhantes estancaram frente à encruzilhada. Sabiam que um dos caminhos era perigoso: se seguissem por ele encontrariam salteadores, doenças e todo tipo de má sorte. O outro caminho os levaria à cidade dos prazeres e dos gozos. Qual caminho tomar? O da direita ou o da esquerda?
O mais sábio deles sugeriu que apenas um deles seguisse uma das trilhas para se certificar de qual era o rumo certo a seguir. Tiraram a sorte no "cara ou coroa", e o sorteado tomou o caminho da direita.
Passaram-se vários dias, e, como o amigo não voltou, o mais sábio deles concluiu:
— O caminho da direita é o caminho perigoso. Vamos continuar nossa caminhada pela estrada da esquerda.
O outro companheiro ponderou:
— E se nosso amigo não voltou porque encontrou a cidade dos gozos e dos prazeres, caiu na luxúria e esqueceu-se da gente?
— Se ele a tivesse encontrado, com certeza dormiria com uma mulher bem gostosa, e, como todo homem, teria voltado para nos contar.

A HISTÓRIA MAL CONTADA - GENERAL CUSTER

A HISTÓRIA MAL CONTADA - CAÇA ÀS BRUXAS

A HISTÓRIA MAL CONTADA - CIPIÃO

FUNASA

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

CARTUM

O XEROX

Eu tomava um cafezinho no bar. Dois garçons do lado de lá do balcão conversavam sem cerimônia, e ouvi o diálogo:
— O cara é igualzinho a mim – dizia o baixinho. – O rosto, cabelo, tamanho, tudo, tudo... Se fosse meu irmão gêmeo, não seria tão parecido comigo.
— Sei. E daí? – perguntou o mais alto.
— Acontece que esse meu xérox é gay. E tem um mulato fortão que é gari e que é louco por ele. Me confundiu com o gay, e foi chegando aqui no bar, me arrastou pro canto, foi me beijando, passando a mão na minha bunda... Eu dizia que não era o outro, mas ele era todo braços e mãos na minha bunda.
— E você não fez nada?
— Não pude. O sujeito me ama.

A HISTÓRIA MAL CONTADA - CARAMURU

O CIRCO

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

AS AUTORIDADES NÃO SE APERTAM

SOLUÇÃO

— Investigador, o crime é insolúvel?
— O criminoso matou a esposa dando-lhe um veneno dissolvido n'água e depois se matou entrando numa banheira cheia de ácido onde se dissolveu parcialmente. Portanto é um crime solúvel — respondeu com duplo sentido o investigador. — Insolúvel é o ser humano — completou ele, novamente com duplo sentido.

O SUICIDA