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Contos em tempos de Twitter

sexta-feira, 23 de julho de 2010



O detetive descobriu o tarado do cemitério quando ligou para um dos suspeitos que, na conversa, acabou dizendo que estava numa podre.



Espalharam que ela deu pra todos. Bebeu todas e acordou esparramada que nem bosta de pato. Matou-se. Foi cremada e suas cinzas espalhadas.




Via-se pelo bafo da onça que era uma bêbada: só bebia cachaça. Deu um basta. Entrou para o AA. Estava mesmo na hora da onça beber água.



Soube que Morte o procurava. Tirou a placa “Amola-se ferramentas”, fechou a loja e fugiu. Ela só queria que ele amolasse sua foice.


O caçador de borboletas procurava uma rara borboleta que, apaixonada, mandou tatuar a borboleta amada em sua asa de borboleta.



Cada um dos dois namorados ficaria com um neurônio da loura. O que abriu mão – Salomão decretou – ficou com a loura por amá-la mais.



Trago a pessoa amada em 3 dias. Acreditei. Minha esposa sumida apareceu na quinta-feira e 9 meses depois teve trigêmeas. As batizei de Segunda, Terça e Quarta Feira.

2 comentários:

Gabriel Meissner disse...

Olá,

estou divulgando o seu post no meu agregador de links, o Entrelinks (http://entremundos.com.br/entrelinks). Atualmente, ele se encontra na página principal do site.

Abraços,

Gabriel

Nei Lima disse...

MUITO BÃOS, AMIGO NANI!
PARABÉNS!!!
ISSO É QUE É PIADA DA MAIS FINA.

ABRAÇÃO!